terça-feira, 27 de maio de 2008

Cidadania, participação e direitos

Cidadania é o conjunto de direitos que garantem a sobrevivência da comunidade e da vida em grupo. É a garantia do direito a ter direitos. Saiba mais clicando no Link abaixo http://www.canalkids.com.br/cidadania/genteboa/index.htm

Essa idéia é bem antiga como voce pode ler na página a seguir: http://www.canalkids.com.br/cidadania/democracia/grego/index.htm

sexta-feira, 16 de maio de 2008

nem senpre seremos vencedores

nem senpre seremos vencedores
nós devemos ser vencedores para cuidar da naturesa e de toe doe todos que presisam , por exenplo cuidar da naturesa cuidar dos amigos das pessoas que presisam da nossa ajuda paloma c31

o certo e o errado e o cuidado

todo mundo não pode seguir os erros dos outros e tenque sempre fazer os outros e não eu.

Pensamento Fraco

Quando não há sabedoria as pessoas só fazem as coisas errada, como se espelhar nos amigos que são errados, mas vc fica em duvida se essa pessoa esta se espelhando no amigo porque quer, ou se

cuidar

o que é cuidar?
Cuidar não é só cuidar das vidas dos outro e sim ,de si próprio cuidar tambem dos lixos nas ruas,porque hoje em dia temos que se previni com a dengue temos que cuidar para não deixar vasos e plantas com água parada,caxas de águas abertas,pineus parádos em lugar a ond o mosquito possa larga seus ovos com o seus filhotes.
ISSO É CUIDAR
ASS:Phelipe

As escolhas

As escolhas por maus dificeis que sejam,devemos escolher,isso esta no nosso dia-a-dia,as escolhas fazem parte da nossa vida.
No texto "quando não há vencedores",ele tem que escolher uma dificel decisão,violentar uma mulher,mas se ele não fizer outro vai fazer e talvez pior ainda.Por isso que as escolhas
ELIANE

N´OS PRECISAMOS CUIDAR DA NATUREZA

CUIDAR SIGNIFICA PENSAR E REFLETIRNAS COISAS QUE ACONTECE AO NOSSO REDOR.QUEM CUIDA SE PREOCUPA POR ALGO OU POR ALGUEM.POR EX O SER HUMANO SO SABE SE PREOCUPAR SIGO MESMO E COM O DESENVOLVIMENTO DOS AVANÇOS DAS TECNOLOGIAS .NEM MESMO SE PREOCUPA COM O MUNDO E O QUE ESTA ACONTECENDO COM ELE COMO E O CASO DA NAT DIENIFER

Nós devemos cuidar uns dos outros!!!

Nós devemos cuidar uns dos outros pq mais tarde nós iremos precisar deles mais tarde,para cuidar de nós depois.
Issotodo mundo tem que entender para que nóstambem viva melhor,mas nós tambem,devemos escolher pessoas com nessecidades tambem,pq nem todas as pessoas tem coragem de nos pedir ajuda: pq elas tem vergonha,ou tem medo de pedir e depois levar um NÃO!Da pessoa q pediu
todos nós somos iguais ñ importa quem mas sim como podemos ajudar elas no q precisam e se tiver em nosso alcansse.
rosenaira
Tc31

A PALAVRA CUIDADO

TODOS NÒS TEMOS ALGO OU ALGUMA COISA PARA CUIDAR PODE SER ALGUMA PESSOA OU ALGUM ANIMAL DE ESTIMAÇÃO. PARA MIM CUIDADO È DAR ATENÇÃO PARA QUEM VC E RESPEITÀ-LA E DAR CARINHO . TEM MUITA GENTE QUE SÒ PENSA EM SI MESMO ,MAS TEM QUE PENSAR NO PRÒXIMO. TEM COI JOICE C31'

o certo eo errado

pais tambem cuidam de seus filhos e decidem o que é bom e ruim para eles isso quando eles
são menores de idade ai sim os decidem tudo sobre suas vidas .
desde que somos pequenos eles decidem até a roupa que devemos colocar,a temperatura adequada parqa nosso banho ,a escola que vamos frequentar .
tudo isso é uma forma de cuidar e proteger aqueles que amamos.
stefani da rosa c31

Práticas de cuidado e trabalho docente

Há algo de diferente no ensino das séries iniciais do ensino fundamental, em comparação com outros níveis de ensino? O fato de ser um local de trabalho com grande maioria de mulheres desempenhando a função docente confere alguma peculiaridade a este ambiente? O que significa ser mulher professora, principalmente quando essa prática se realiza nas primeiras séries do ensino fundamental? E como decifrar esse fazer diário, dissolvido nas rotinas escolares e muitas vezes sufocado pelos controles, pelos preconceitos e por pequenas disputas de poder? Essas são algumas das questões que orientam o estudo de Marília de Carvalho, elaborado originalmente como tese de doutorado, defendida na Faculdade de Educação da USP em 1998 e transformada em livro no ano seguinte.

A partir de um longo contato com algumas professoras e um professor das séries iniciais de uma escola pública da cidade de São Paulo, realizando entrevistas e observações, a autora contribui para um melhor entendimento das funções docentes, das relações professor/aluno e das relações de gênero dentro e fora da escola. A reflexão acerca do cuidado é um dos aspectos mais marcantes dessa pesquisa, conceito de inúmeras significações, que é aqui detalhado tanto em relação a estas várias conotações teóricas quanto em relação a seus múltiplos significados nas práticas dos professores.

O livro começa com um mapeamento de várias concepções ligadas ao gênero, deixando bastante claros os pressupostos teóricos adotados pela autora ao longo de sua investigação. A idéia de maternação, proposta por Nancy Chodorow, o desenvolvimento moral e a ética do cuidado trabalhados por Carol Gilligan, as elaborações muitas vezes identificadas como feminismo da diferença, defendidas por várias autoras e, finalmente, concepções de autores como Joan Scott e Robert Connell são alvo de análises críticas e também fonte de colaborações para o arcabouço teórico construído ao longo da pesquisa.

Em seguida, o conceito de cuidado é analisado mais aprofundadamente, também sob o ponto de vista de vários autores, atuantes em diferentes áreas do conhecimento. A autora faz uma reconstrução desse conceito, considerando-o como uma construção social. Tenta afastar conotações de cunho universalista e a-histórico, negando serem as atitudes de cuidado referentes unicamente às mulheres, ou mesmo exclusivas de certos grupos sociais. Para isso, foi elaborada uma contextualização tanto para a origem histórica das práticas de cuidado, quanto para outros elementos que devem ser considerados nas análises das práticas escolares: a questão social, a de gênero e mesmo a relação entre adultos e crianças.

Uma especificidade do estudo é a iniciativa de compor a teoria e a empiria. Embora a autora trate alguns aspectos teóricos de maneira mais aprofundada no início do livro, como uma opção para a exposição de pressupostos e concepções que fundamentaram sua investigação, observa-se que a construção de idéias ocorre de maneira concomitante entre a esfera teórica e a empírica. Dessa forma, o trabalho não tem como característica somente a discussão incansável sobre a teoria e, do mesmo modo, não traz apenas dados empíricos dispersos. Há um equilíbrio entre essas duas esferas, e a leitura torna-se com isso bastante agradável e interessante.

Quanto ao referencial empírico, de abordagem etnográfica, pode-se verificar a explicitação e as justificativas dos procedimentos metodológicos escolhidos pela autora, bem como as dificuldades e os sentimentos que perpassaram o período de estudo. As relações entre a pesquisadora e as pessoas envolvidas no trabalho escolar também se encontram presentes no texto, bem como as modificações ocorridas nessas relações em função de um maior tempo de convivência.

Tem-se então a oportunidade de entrar em contato com os relatos sobre a atividade profissional de quatro professoras e um professor, relatos que conseguem delinear muito bem seus perfis individuais, seus posicionamentos e suas práticas pedagógicas. Além disso, dada a enorme dificuldade de se obter depoimentos pessoais, o que requer a construção de uma relação de confiança entre a pesquisadora e os depoentes, pode-se dizer que a autora teve sucesso em sua aproximação a certos acontecimentos da vida pessoal e profissional de cada um, facilitando assim o entendimento de determinadas situações e da atuação dos participantes.

Em todos esses relatos de trabalho pedagógico estão presentes as práticas de cuidado, na concepção adotada pelo estudo, e é interessante verificar como a autora apresenta os diferentes graus de significado e de importância dessas práticas na docência de cada um dos professores envolvidos na pesquisa. Torna-se bastante clara também a vinculação dessas práticas de cuidado com a natureza relacional da atividade docente, analisada no livro sob o aspecto da significativa afetividade observada entre, de um lado, o professor e as professoras mencionadas e, de outro, seus alunos, verificada em suas várias formas de expressão.

O conceito de cuidado aparece então como parte daquilo que é considerado pelos sujeitos um bom trabalho pedagógico e que pode ser observado, de forma geral, tanto no desempenho das professoras quanto no do professor participante, eliminando a idéia de que tal categoria faria parte apenas do conjunto de características femininas.

Considerando que o conceito de profissionalismo costuma estar associado muito mais à masculinidade, uma vez que se espera dos indivíduos técnicas e domínio de um determinado campo do saber, verificou-se que para as professoras investigadas, este conceito parecia definir-se a partir do envolvimento pessoal, da realização e do prazer obtido no trabalho. Mesmo assim, as dimensões intelectuais eram sempre consideradas e mostravam que todos os sujeitos envolvidos se preocupavam também com ensinar, transmitir conteúdos, formas de raciocínio e técnicas, especialmente porque era de conhecimento geral que a desvalorização da carreira do magistério muitas vezes surge ao se levar em conta apenas o lado do envolvimento pessoal.

Por outro lado, por se associar muitas vezes o cuidado infantil à femininidade, constatou-se que o professor (homem) investigado apresentava maiores dificuldades com relação a sua prática docente. Porém, ao mesmo tempo, tinha maior liberdade para se distanciar desse conceito, o que, no caso das mulheres, ocasionava uma certa culpa.

Segundo a autora, essas práticas de cuidado, embora marcantes no trabalho docente com crianças, integram-no de forma contraditória e sem lhe conferir legitimidade profissional, passando geralmente despercebidas em muitas pesquisas acadêmicas, porque não possuem estatuto teórico e dificilmente se constituem em objeto de estudo. No entanto, ficou patente ao longo dessa investigação a necessidade de se continuar estudando tais práticas, já que elas podem estar estreitamente vinculadas ao trabalho pedagógico das professoras e professores das séries iniciais do ensino fundamental.

Ao longo de toda a elaboração teórica e empírica apresentada no livro, nota-se a discussão de questões importantes que acabam fragilizando algumas polaridades presentes no discurso pedagógico de muitos professores e mesmo em certas produções acadêmicas, polaridades que associam certos atributos como a afetividade, intensas relações interpessoais, o comportamento maternal e o cuidado à femininidade e, por outro lado, a racionalidade, as relações pessoais mais distantes, a disciplina e a competência profissional à masculinidade.

Além disso, abordando mais especificamente a freqüente associação realizada entre o cuidado, o comportamento maternal e a femininidade, em oposição a padrões de atuação masculinos, que não apresentariam tais características, as práticas de cuidado verificadas parecem ser próprias do ensino primário, não correspondendo, portanto, a uma transposição direta de práticas domésticas para o ambiente escolar. Marília de Carvalho afirma ter ocorrido, então, ao longo do tempo, uma construção social de pressupostos comuns a um ideal de mãe e de professora primária, realizado tanto na escola quanto fora dela. Tais práticas de cuidado estariam associadas à feminilidade e à maternidade, o que remete a uma concepção de infância, a um conceito de cuidado infantil e a normas sobre a adequação das mulheres a essas tarefas. Esse modelo ideal de professor seria produzido, transmitido e reproduzido no interior da própria escola, como parte de uma cultura escolar partilhada pelos que ali trabalham. Uma dimensão do conceito de feminização aqui apresentada é referente à escola e ao ensino primários, independentemente do sexo do profissional docente.

Pode-se dizer que as reflexões e análises contidas nesse trabalho condensam, com grande harmonia, um longo caminho de inquietações teóricas e uma perspicaz prática de pesquisa. Além disso, suas contribuições não se esgotam apenas na compreensão do fazer docente à luz das relações de gênero e do universo relacional que caracteriza essa profissão. O estudo apresenta também um quadro rico e cuidadoso da cultura escolar e dos aspectos menos visíveis das rotinas e afazeres em que professores e professoras, por caminhos diversos e muitas vezes contraditórios, procuram tornar-se sujeitos de sua própria prática. Por tudo isso, o trabalho de Marília de Carvalho deve figurar como referência básica não só para os estudos sobre a educação fundamental, como também para todos aqueles que se interessam por uma reflexão mais aprofundada sobre as relações de gênero. Pablo C32
PABLO, Obrigado pela contribuição. Sugestão leia esse texto e ecreva um comentário sobre ele, assim como sobre o outro que está aqui logo abaixo. Sua opinião é muito importante.

direitos e deveres. Artigo 5.º

classificaçaõ:
1 - O direito de participação exerce-se no âmbito do sistema educativo regional, da escola e da relação com a comunidade.

2 - O direito de participação, que pode ser exercido a título individual ou colectivo, nomeadamente, através das organizações profissionais e sindicais do pessoal docente, compreende:

a) O direito a emitir opiniões e recomendações sobre as orientações e o funcionamento do estabelecimento de ensino e do sistema educativo;
b) O direito a participar na definição das orientações pedagógicas ao nível do estabelecimento de ensino ou das suas estruturas de coordenação;
c) O direito à autonomia técnica e científica e à liberdade de escolha dos métodos de ensino, das tecnologias e técnicas de educação e dos tipos de meios auxiliares de ensino mais adequados, no respeito pelos currículos nacional e regional, pelas componentes regionais do currículo, pelos programas e pelas orientações programáticas curriculares ou pedagógicas em vigor;
d) O direito a propor inovações e a participar em experiências pedagógicas, bem como nos respectivos processos de avaliação;
e) O direito de eleger e ser eleito para órgãos colegiais ou singulares dos estabelecimentos de educação ou de ensino, nos casos em que a legislação sobre a sua gestão e administração o preveja.

3 - O direito de participação pode ainda ser exercido, através das organizações profissionais e sindicais do pessoal docente, em órgãos que, no âmbito regional, prevejam a representação do pessoal docente.
4 - As direcções das associações sindicais da Região Autónoma da Madeira ou com delegações na mesma, com estatutos publicados respectivamente no Jornal Oficial da RAM, 2.ª série, e no Boletim de Trabalho e Emprego, solicitam a dispensa de serviço docente dos seus membros à Secretaria Regional de Educação e Cultura, sem prejuízo da legislação nacional que lhes é aplicável.

O cuidado com as leis da CONSTITUISÃO

ART 5º todos são iguais perante a lei sen distinsão, de quauquer naturesa garantindo aos brasileiros e aos estrangeiros,residentes no pais a inviolabilidade do direito á vida, a´liberdade, a´iguaudade,a´ seguransa e a´ propriedade,nos termos seguintes:Naconstituião homens e mulheres são iguais em direitos e obrigasões mas nós sabemos que não e´ verdade mulheres não tem o mesmo direito que os homems.Mas ninguém pode alegar erro, dos outros em nã tratar mulhres iguais a homems.Um erro não justifica o outro.É asegurado nos termos de lei que quauquer cidadão e´partelegitimaproporação popularde cuidar lutar e preservar direitos e´cumprir leis.

Marlony Eilert c32

A relacão de Cuidado com o Artigo 5º

No Brasil todos são iguais perante a lei sem distinções de qualquer natureza garantindo-se aos brasileirose aos estrangeiros residentes no pais a imviolabilidade do direito,a vida, a liberdade,a igualdade,a segurança ea propriedade nos termos seguinte.
No texto eu relaciono o texto cuidado com o artigo 5º em varias coisas como uma violação antre tocar papel no chão e não tocar para encentivar os outros a fazer o mesmo;So porque vio o outro fazendo o mesmo.
Nesta relaçaõ em tentar não fezer o que os outros fazem e sim tentar emsentivar os outros a não fazer aquilo tanbém (tocar papel no chão).A gente tem que ter cuidado com tudo aquilo que tem que ter cuidado.
E éssa é so uma de muitas relações do artigo 5º com cuida do e direito de fazer o que realmente de ve fazer.Nesse direito só fala de coisas e de abuso de poder em termos da lei em nosso pais.


Ademar Bernardes /turma;c32

Falando sobre Politica

Hoje quando os seus paises os outros a adultos que voce reconhece vao votar nas eleiçoes presidençiais a cada quatro ano isso parece a coisa mais normal do mundo nao e mesmo mas na historia do brasil que e a politica nosso do nosso pais isso pratica nao era tao normal assim durante suellem c32

Direitos e Cuidado

Quando falamos em DIREITOS devemos também falar ou no mínimo lembrar da palavra CUIDADO,pois se não tivermos cuidado com aquilo que temos direito estaremos nos expondo ao risco de perder nossos direitos e também servindo de mal exemplo para quem vê,ou seja,devemos mostrar para as pessoas que tendo cuidado teremos direitos,e tendo direitos teremos previlégio em várias situações,sejam elas boas ou ruins.
No entanto,a palavra cuidado não serve somente para dizer que temos cuidado somente com nossos direitos,mas também com tudo aquilo que seja mais pessoal,mais íntimo,não quer dizer que nossos direitos não sejam algo pessoal,mas são iguais aos dos outros por isso devemos cuidar deles para que as pessoas vejam e façam o mesmo com os seus.Tanto homens como mulheres são iguais em direitos e obrigações.

Nome:Marcelo Augusto Santos Correia
Turma:C32

cuidados e direitos

Cuidar é amar e dar carinho é quase igual a direitos se eu não cuidar não tenho o direito de reclamar mais se eu cuidar eu vuo ter o direito,quando cuidamos de alguém estamos fazendo o bem quando maltratramos alguém não temos o direito de reclamar que aquela pessoa não me ajude quando eu prescisar de cuidado mais para não errar como eu errei esta pessoa pode me ajudar para depois poder ter o direito de falar que ela me ajudou por ser minha amiga .




Fabiany dos Santos Martins
T:C32

sexta-feira, 9 de maio de 2008

Direitos e Deveres

Turma, continuando nosso debate e aprendizado sobre o cuidado que temos de ter com os outros, com o mundo e com a gente mesmo, vamos agora discutir um pouco sobre nossos direitos e deveres. A tarefa inicial é ler o art. 5º da Constituição federal da república federativa do Brasil e fazer um comentário sobre o que lhe chamou mais a atenção. Em seguida voce deverá produzir um texto de sua autoria (com título, inicio, meio e fim) e postar aqui no Blog. Boa aula.
Para ver o art. 5º acesse o link abaixo
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constitui%C3%A7ao.htm